Mais uma rodada?

Sábado, dia 20, mais uma rodada de templos em Kyoto… templo é o que não falta por aqui.

Antes, passamos em um parque (com um templo) em frente ao nosso ryokan.

Do parque, fomo para o templo Tofukuji. O templo é conhecido como um dos mais bonitos no outono.

Mais uma vez, as cores não estavam perfeitas, mas o visual era fantástico.

De lá, paramos para almoçar e fomos para mais um templo. Ou pelo menos um local religioso importante: o Fushimi Inari Taisha.

O lugar é famoso pela enorme quantidade de portais torii (nas fotos fica claro do que estou falando) subindo uma montanha de mais de 230 metros.

A quantidade é absurda. Deve estar na casa de dezenas ou centenas de milhares de portais.

Como eu não sabia o tamanho, fomos subindo, subindo e subindo cada vez mais a montanha pelo caminho de portais, passando por dezenas de altares, até que desistimos e descemos.

Agora eu sei que são umas 3 horas para completar a subida, e não chegamos nem perto da metade do caminho. Mal conseguia andar, quando chegamos de novo na base da montanha.

A quantidade de portais realmente impressiona. Cada um com textos diferentes, esculpidos e pintados de preto. Impressionante.



Um chopp no almoço, antes de começar a subida

 


 

 

Templo de Kiyomizudera

Dia 19 ainda rendeu mais um templo.

Saindo no mercado, à tarde, fomos ao Templo de Kiyomizudera. O templo é conhecido pela vista da floresta.

É realmente muito bonito, tanto o templo quanto a vista. Mas, apesar de ser outono, uma das épocas mais bonitas por aqui, as árvores não estão ainda nos tons de vermelho característicos que eu esperava ver. Mesmo assim, foi muito legal.


Em um bairro tradicional, a caminho do templo


Mais uma a caminho do templo


Multidão chegando ao templo


A Renata com um casal de japoneses, bem simpáticos


Tudo bem sinalizado. Não tem como um turista se perder por aqui, não é?


 

A Cozinha de Kyoto

Ainda no dia 19, depois do Templo de Ouro, fomos para o Mercado Nishiki, também conhecido (merecidamente) como a “Cozinha de Kyoto”.

A variedade de peixes, doces e comidas em geral é impressionante. Tanto pela diversidade da comida, como pelas cores e pelo aspecto tradicional.

Fomos andando, tirando fotos e experimentando as coisas pelo caminho.


Mercado Nishiki

Andando por lá encontramos algumas coisas surpreendentes (para não dizer bizarras), como o pequeno polvo “caramelizado” no palito, que não pude deixar de experimentar… e não é que é bom 🙂

Para fechar com chave de ouro, comemos uma sobremesa em um restaurante por lá que estava simplesmente deliciosa. Não era típica japonesa, porque doce não é a especialidade por aqui, mas era fantástica. Era de morango com sorvete, sucrilhos, chantilly e calda de chocolate. Não sei porquê, mas achamos o chantilly deles bem melhor do que o que encontramos no Brasil.

E para encerrar o post, uma foto que tiramos, perto do mercado, de duas mulheres vestidadas com roupas tradicionais japonesas. Não é tão comum, mas vemos pessoas vestidas assim de vez em quando.

 

 

 

O Templo de Ouro

Cheguei ao dia 19 (ainda 3 dias atrasado nos posts)!

Nesse dia fomos de manhã ao famoso Kinkakuji ou Templo de Ouro.

E ele é exatamente isso: um templo (muito bonito) todo coberto de ouro. Por isso, a visitação é proibida e só podemos ver de longe.

A visita é rápida, mas o templo é realmente lindo. Visita obrigatória para quem passa por aqui.