E acabou… mas foi muito bom enquanto durou…
Sem dúvida, essa viagem é uma das melhores e mais importantes que já fiz. Conseguiu superar as minhas expectativas. E a Renata também adorou…
Também gostei muito dessa história de fazer um blog. Quando cheguei li tudo e, mesmo agora, foi bom relembrar tudo.
Aeroporto de Okinawa repleto de orquídeas (de verdade)
Nosso último brinde, já na viagem de volta
Café da manhã de hoje (madrugamos), na Pão & Cia
Renata matando a saudade dos gatos
Quarta, dia 31, foi o nosso último dia em Okinawa (e no Japão).
O plano era ter um dia light. Acordar tarde e dar uma passada no mercado Makishi (uma espécie de Saara, mas também com comidas e um mercado de peixes).
Já conhecia o mercado, mas foi bom passar de novo por lá.
Especialmente no mercado de peixes, que tem peixes muito interessantes e boa comida.
Lá a gente almoçou uma sopa de carangueijo maravilhosa (entre outras coisas) e depois eu comi o sashimi mais freco que se pode comer, direto do mercado de peixes. Um dos melhores sashimi que já comi.
Esse post é só pra registrar algumas curiosidades que vimos em Okiawa.
Para começar, nessa terra com pessoas japonesas que parecem havaianas, mas não são, encontramos uma loja de sandálias brasileiras que parecem havaianas, mas não são.
E andando pelas ruelas de Okinawa, passamos por algumas áreas mais humildes e nos deparamos com esse barraco, feito com pedaços de madeira.
Mas, olhando na garagem do barraco, um carrinho bonito (todos os carros são bem pequenos).
