Aquário de Osaka

Dia 16 acordamos bem cedo e fomos para Osaka.

Começamos o dia lá com o aquário (Kaiyukan).

O aquário é incrível. Um dos maiores do mundo. Realmente imperdível.

Para completar, ao lado do aquário tem uma roda roda gigante gigantesca… Uns 100
metros, eu acho. Nossa cabine era totalmente transparente (incluindo cadeira e chão)
então a vista da cidade era impressionante. Também imperdível…

Abaixo, a cidade vista da roda gigante…


Saindo do aquário paramos em um barzinho australiano, onde um casal muito simpático
(de australianos) nos serviu e experimentamos a cerveja XXXX (australiana), muito
boa por sinal.

Jantamos em um restaurante (japonês) muito interessante, com chapas nas mesas e
exaustores individuais. Nós mesmos fazíamos o teppan yaki com o que eles traziam.
Muito bom.

Castelo de Himeji

Depois de vários dias de silêncio, vou botar em dia os posts.

Começando com o dia 15…

Nesse dia acordamos cedo (jet lag ainda persiste) e fomos caminhando para o Castelo
de Himeji, também conhecido como castelo branco.

O castelo é um dos mais antigos no Japão e realmente impressiona.
É uma pena que a torre principal esteja sendo reformada e esteja completamente
coberta, mas valeu a visita.

Saindo de lá almoçamos e andamos mais um pouco pela cidade. Pouco depois já
estavamos mortos (maldito jet lag), então resolvemos ir ao cinema para descansar um
pouco sem dormir (mas a Renata dormiu boa parte do filme, no final das contas). O
cinema estava deserto. Literalmente, só eu e a Renata na sala.

Foto tirada em um templo que encontramos enquanto andavámos a ermo.

Jantamos nas redondezas e dormimos cedo.

Nada no Kenka Matsuri

Senta que lá vem história…

灘のけんかつり / Nada no Kenka Matsuri

Na região de “Nada” os vários distritos se reunem para comemorar e agradecer pela colheita.

Milhares de pessoas, com grupos com diferentes cores representando seus distritos, cada grupo carregando um grande altar móvel pelo templo de Hachiman.

Matsuri significa festival. E Kenka significa LUTA!

Nesse festival os grupos se enfrentam, jogando um altar contra o outro em lutas sucessivas entre distritos.

Muitas cores, enfeites, roupas tradicionais e… japoneses de tanginha por todo o lado.

Mas, isso é só uma introdução. A nossa história começa bem antes.

Chegando em Himeji, fomos para o hotel, ao lado da estação trem.

Deixamos as malas e fomos almoçar.

No nosso primeiro almoço no Japão comemos uma espécie de omelete com arroz dentro, bem gostoso.

Paramos em um centro de informações para turistas e nos explicaram como chegar no festival (sempre muito educados e prestativos).

Chegamos na estação de trem, lutamos para conseguir comprar o bilhete certo e entramos no trem.

E aí começa a primeira história surreal. Uma senhora viu o nosso folheto do festival e chamou a gente. Eu mal entendia o japonês dela e o inglês dela era quase zero. Ela pediu para a gente segui-la, deu uma garrafa de Iced Tea, e levou a gente até o festival. Se não fosse por ela, a gente dificilmente teria chegado no templo e, certamente, não teria conseguido entrar no templo (era muita confusão, mas ela sabia os macetes).

Uma foto da nossa nova amiga Hiroko-san:

O festival é fantástico. Muito bonito e intenso.

O som dos altares batendo no chão, um contra o outro, a multidão se movendo rápido de um lado para o outro, nós sendo imprensados, altares virando do nosso lado… muito bom!

Ainda conseguimos (graças a nossa nova amiga Hiroko-san), tirar fotos junto com os altares… missão cumprida.

Depois passamos em uma loja de bentô (uma “marmita” tradicional japonesa) compramos 2 bentô muito bonitos, compramos sake e fizemos nosso jantar no quarto de hotel.

No final do dia estávamos mortos e meu pé doendo. Mas, foi um dia perfeito.

A caminho de Himeji

Domingo (14/10), saímos cedinho do hotel. Umas 4:30 da manhã (jet lag?). Voltamos para o aeroporto e pegamos um trem para Himeji.

Abaixo, nosso primeiro “café da manhã” no Japão (no aeroporto) e o primeiro contato da Renata com uma privada da nasa.

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Aqui a minha 1ª surpresa: meu japonês funcionou. Nada assim muito fluente, mas tive pequenos diálogos e consegui tirar dúvidas em várias horas. Não são muitos os que falam bem o inglês e alguns entendem um pouco e repondem em japonês. Consegui me comunicar!

Também pegamos o nosso primeiro trem bala. É realmente rápido. E nos trens vem sempre uma menina com um carrinho vendendo, biscoitos, chá e café. Tinha um pacote com pedacinhos de camembert, salame e um queijo local muito bom!

Tirei uma foto no trem bala tentando imitar a geometria da antiga bandeira japonesa. Consegui?

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Chegando no Japão

Não tivemos muito tempo para escrever, mas vou botar os posts em dia.

Começando pela chegada em Narita.

O vôo de Dubai para Narita foi muito bom… realmente as férias começaram no avião. Mais alguns filmes e animações (recomendo “Brave”), comida japonesa e sake. Chegamos em Narita descansados.

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Validamos o passe de trem para a viagem e passamos a noite no hotel do aeroporto.

Agora podemos dizer que chegamos ao Japão.

Amanhã (14/10) começa a viagem propriamente dita.

Aeroporto de Dubai

Chegamos em Dubai!

O vôo foi ótimo e saímos na hora… bom começo de viagem.

Acabamos conseguindo ir de executiva (experiência única), então foi como descansar em um quarto de hotel, com um restaurante de 1ª. Aproveitei e botei meus filmes em dia (Amazing Spiderman, MIB 3 e Prometheus) e ainda dormi bem.

Aqui são 23:54 (16:54 no Brasil) e nosso vôo sai 02:50.

Agora é só aproveitar o aeroporto (que é fantástico) e partir para o Japão.

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Guia da viagem

Coloquei aqui um guia que eu fiz para a nossa jornada.

Não é um guia do Japão… é um passo a passo da viagem, mesmo. Já que a língua vai ser uma grande barreira.

Algumas coisas já mudaram, mas preferi deixar no guia. Por exemplo: não vamos mais alugar telefone. Vamos usar o Skype mesmo…

Segue o link: Guia da Viagem

Importante:  como a ideia não era distribuir o arquivo, então ele está repleto de imagens sem nenhuma referência à origem…e também não deve ser muito útil para mais ninguém, porque está muito específico para a nossa viagem.

Antes de mais nada…

Tinha muitas dúvidas se queria escrever um blog sobre a nossa viagem. Principalmente porque não gosto muito de escrever sobre a minha vida (digamos que não sou uma pessoa muito “sociável” 🙂 )…

Pensando sobre o assunto, depois dos blogs fantásticos das viagens do Carlos / Deborah e da Érika, cheguei a seguinte conclusão: mesmo que seja um diário de bordo, só para mim mesmo, já vale a pena. Como a Érika falou, tem lembranças das viagens que a gente acaba perdendo, mesmo com as fotos. E essa viagem é muito importante para mim.

Pensando mais um pouco, decidi passar para algumas pessoas o link. Só para a família mesmo…

Mas… veja bem! Não vai (de jeito nenhum) ser do nível literário do Carlos e da Érika! Vão ser só uns comentários sobre o que for mais importante e talvez algumas fotos… nada demais.

É isso. No mais: contagem regressiva. Faltam 4 dias…